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Há vida fora desta telinha
Se há vida fora da Terra? Até acho que sim, mas, por falta de evidências científicas, eu não posso lhe garantir. De uma coisa, porém, eu tenho certeza: existe muita vida – subaproveitada, por sinal – além deste retângulo luminoso em que agora me lê e, com o qual, você anda cada vez mais grudado, como se ele fosse essencial à sua sobrevivência.
A gente quer é coerência
Acho sempre muito bonito e importante a ideia de reciprocidade, por mais que ache que é um pouco utópica, já que você nunca vai sentir pelo outro a mesma coisa que ele sente por ti e vice-versa. Mas, baseando-me no sentido de que esperamos que as ações do outro sejam recíprocas e não nos façam de trouxa, sinto que falta uma coisinha aí. E não é bem reciprocidade.
A diferença entre liberdade e solidão
“Com quem você foi?”, perguntam-me direto. E após minha resposta mais comum – “sozinho” -, olham-me com pena, como se eu fosse um vira-lata faminto e esquecido num sereno invernal. Mas eu não sou, viu? Que fique bem claro!
Essa é uma declaração de amor (sem prazo de validade)
Essa é uma declaração amor. É séria, não é mais uma não, nem palavras soltas, daquelas que inundam nossa timeline. É um posicionamento, acho, não sei se combina, talvez. Só para que saiba que eu topo. Topo fazer bate-volta para te ver, sempre que você quiser. E eu odeio bate-voltas. Mas vou amar ir te ver, então, tá tudo certo.
Por que querer o mal de quem a gente um dia amou
Dia desses, durante um trabalho oferecido pra uma agência de publicidade, acabei caindo na equipe de um ex-rolo. Não era um ex-rolo qualquer: eu tinha sido loucamente apaixonado por ele até ele resolver desaparecer e retornar namorando o ex.
Se você precisa insistir demais, talvez não valha a pena
Tenho uma teoria boba, mas que costuma funcionar na hora de decidir se levarei ou não uma possibilidade de relacionamento à frente. Me pergunto quão disponível aquela pessoa tem estado pra mim. E quando eu falo disponibilidade, eu não falo apenas de tempo – até porque sei muito bem o que é ter uma agenda apertada e horários que não batem.
Um amor e dois gênios fortes
O coração nem sempre escolhe por quem se apaixona. O turbilhão todo simplesmente acontece e quando menos se espera já estamos com cara de bobo fantasiando sobre uma mensagem qualquer. Não dá para arquitetar uma lista de tudo de bom que gostaríamos de encontrar em alguém para estar ao nosso lado e ir fazendo o check list.
O amor não tem garantias
De todas as verdades adstringentes da vida, talvez seja essa a mais intragável: Você vai perder as pessoas.
Cedo ou tarde, de um jeito ou de outro, você perderá.
Vinho & fondue ou Cheetos & Fanta uva: o que importa é você do meu lado
A vida financeira de um casal pode ser uma questão bastante polêmica se não for bem debatida. Já vi relacionamentos serem fundamentados na base do dinheiro e já vi amores lindos sendo desfeitos por causa dele.
San Junipero já existe
Depois de algumas horas no Happn, enfim surge a pergunta:
– Quer migrar de plataforma?
Não. Queria migrar para o teu sofá. Ou melhor, espera, quem sabe você migra pra cá. Queria te ver em tamanho real, movimento, três dimensões. Isso não foi uma cantada. Estou falando sério.
Quando é difícil aceitar que ele não está tão a fim de você
Justificar o comportamento do outro não muda quem ele é, o que ele fez, muito menos o que ele pensa. Ficar parado na frente da porta esperando que ela magicamente se abra também não altera positivamente o rumo desta história. É preciso pés no chão e discernimento de sobra para aceitar as coisas como elas são.
Já passei da idade de gostar de amores enrolados
Depois de alguns anos achando o máximo aquele tipo de paixão arrebatadora de quem não dá certeza nenhuma pra gente, eu percebi que a gente evolui e dispensa certos tipos de gente. É uma coisa natural: quanto mais velhos (ou mais experientes) em relacionamentos ficamos, mais o nosso tipo de amor ideal muda.
Não crie expectativas se não pode supri-las
E o conselho de hoje é… é… é… Não crie expectativas se não pode supri-las! Parece algo tão simples e óbvio, né? Parece, ô se parece, porém, após uma rápida conversa com algumas amigas, notei que o mundo está cheio de gente fazendo exatamente o contrário, ou seja, mentindo de um jeito que espalha esperanças onde não há ninguém capaz de supri-las e, consequentemente, distribuindo porções e mais porções de vales-frustração.
A gente não muda ninguém
Se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida, foi onde me meter quando chamado naquele velho cabo de guerra que é o relacionamento alheio. Provavelmente você também já passou pela sinuca de bico de ter que opinar no relacionamento do seu melhor amigo – ou, pior ainda, opinar num relacionamento entre dois amigos seus.