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Essa é uma declaração de amor (sem prazo de validade)

Essa é uma declaração amor. É séria, não é mais uma não, nem palavras soltas, daquelas que inundam nossa timeline. É um posicionamento, acho, não sei se combina, talvez. Só para que saiba que eu topo. Topo fazer bate-volta para te ver, sempre que você quiser. E eu odeio bate-voltas. Mas vou amar ir te ver, então, tá tudo certo.


Só resta mudar o passado

“O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior dele é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas”, assim escreveu o maior dos nossos, com toda a razão de sempre, Luís Fernando Veríssimo.


O amor pode ter passado e você não viu

Ela me deu um beijo e correu. Na chuva, clichê. Mas aquela imagem nunca vai sair da minha cabeça. Os pés flutuavam. Eu voava pelas tabelas. Foi mágico encontra-la ali. Foi surpreendente ela ter falado comigo, ali.


Ela, por Chico

Enquanto o Chico falava na TV eu a olhava. Enquanto o compositor que mais compreende a alma feminina cantava, eu queria compreender a alma dela. Ela tem um jeito manso que é só dela, que rouba os meus sentidos. Ri de mim, me crava os dentes.

Eu que cheguei de leve. Machuquei você de leve. E me retirei com pés de lã. Mas sei que o seu caminho amanhã, será um caminho bom.


Minha maior loucura de amor: não recomendo

Era final de 2010 e Paul McCartney encerrava seu segundo show em São Paulo com a clássica “The End”. Essa é a tal última canção do último disco dos Beatles que se encerra com “the love you take is equal to the love you make”


O pouco dela que sobrou num aplicativo de mensagens instantâneas

para ler ouvindo: “If You See Her, Say Hello”, de Bob Dylan.

Ele acordou com vontade de fumar. É estranho, geralmente isso nunca acontece. As manchas nas pontas dos dedos denunciam que as noites já costumam ser enfumaçadas, ele não precisa que suas manhãs também sejam.


Fragmentos da última vez em que fomos felizes

para ler ouvindo: “Lust For Life”, Iggy Pop.

A última vez que eu olhei pra hora deveria ser o quê, mais de três e meia. Desde então tenho procurado evitar olhar de novo. A anfetamina no cérebro já avisou para desencanar do sono por hoje. Esse é um problema da anfetamina.


Você vai encontrar uma mulher incrível. E vai perdê-la.

Existem alguns tipos de mulheres que você vai encontrar na vida. Tem aquelas que te fazem enlouquecer por uma noite. Tem aquelas que vão chegar e vão te fazer esquecer todas as outras. Tem também aquelas que você acredita que quer passar a vida toda ao lado delas.