Neste especial tira-dúvidas, respondemos a algumas perguntas dos leitores que podem te ajudar também.

Mesmo em épocas de uma chamada liberdade sexual, onde as pessoas afirmam ser livres e conhecer o próprio corpo, tem mulher que nunca gozou na vida e que tem chances de morrer sem gozar. O passo essencial para mudar esse cenário é começar a conhecer seu próprio corpo! Quer embarcar nessa jornada? Separamos 5 dias para te ajudar a chegar lá:

Casas de swing sempre geram curiosidade nas pessoas! Há quem ame, há quem não goste, há quem morre de curiosidade mas não tem coragem de ir. Pra matar a curiosidade de quem pertence a esse terceiro grupo, separamos 5 coisas que você vai encontrar numa casa de swing::

Tudo na vida é uma questão de referência. Quando você quer se inspirar para cozinhar melhor, assiste à programas de culinária. Quando quer aprender mais técnicas de maquiagem, assiste à tutoriais no YouTube.

Sexo de todo jeito é uma delícia, mas se ele pode ser aprimorado fica melhor ainda. Muitas vezes por medo ou por julgamentos prévios acabamos ficando limitados ao lugar comum entre quatro paredes, quando existe todo um universo inexplorado esperando apenas o nosso passo adiante.

A gente sabe que nem sempre é possível renovar o relacionamento da maneira como ele precisa e merece. Dar aquela viajada com o parceiro ou até mesmo uma escapadinha num final de noite qualquer para dar uma namorada fora do convencional.

Nós conduzimos nossas carreiras, dirigimos nossos carros, pagamos nossos impostos, passamos no supermercado e, no fim do dia, nós não queremos sempre um cafuné e um buquê de flores: às vezes, confessemos, a gente só quer gozar.

Querer inovar e realizar fantasias é algo muito comum. Mas existem inúmeras dúvidas sobre o que fazer e como fazer.

E esta afirmação não se refere apenas à autossuficiência sexual – eu posso usar esse termo para definir as pessoas que, em vez de esperarem pelo gozo, fazem acontecer? É claro que posso.

É que não dá pra descobrir o próprio corpo só durante o sexo com outrem. É preciso, com alguma frequência, trepar consigo mesma.

Não me venha com regras sobre como deve ser o sexo que eu faço. De regras, já basta a vida. Se entre quatro paredes é quando conseguimos ser quem somos no mais íntimo, por que criar tantas regras?

Virar adulto não é fácil. Com a idade, vem os desafios de ser responsável por sua própria vida e isso muitas vezes faz com que levemos as coisas a sério demais. Essa seriedade toda muitas vezes faz com que deixemos de lado nossas fantasias. Inclusive no sexo.

A rotina é um dos grandes problemas dos relacionamentos atuais. Se ela não jogar a nosso favor o time inteiro perde por falha no compromisso da equipe. Com a correria do dia a dia é natural que a gente use e abuse do lugar comum, mas a questão é: variar é preciso. Caso contrário, o comodismo e o cansaço sempre vão ser desculpas para a falta de pimenta na cama. Aliás, fazer amor em um colchão quentinho e confortável é uma delícia, certo?! Certo! Mas, com o tempo fica chato e muito previsível!

Biologicamente, o ser humano é dotado de cinco sentidos maravilhosos e extremamente aguçados. Emocionalmente, somos o reflexo de todos os estímulos que o nosso corpo consegue captar e transformar em sensações. Cada estímulo desencadeia uma resposta diferente. A junção de todas essas interações é o que equilibra a dinâmica do sexo e nos vira do avesso, deixando aquele gostinho delicioso de quero mais.

Já passava das onze e o sono, como que por pirraça, não vinha. Eu acabara de decolar para uma viagem rápida com uma amiga, que também não parecia exatamente interessada em dormir – porque, para a nossa felicidade, nós somos notívagas.

“Você viu o link que te mandei no WhatsApp?“