• A arte da escolha – por um mundo onde podemos  escolher e não somente sermos escolhidas
  • A arte da escolha – por um mundo onde podemos


    escolher e não somente sermos escolhidas


    Se tem uma coisa boa nessa vida, é o nosso poder de escolha. Junto com a libertação de paradigmas, a emancipação dos desejos e vontades femininos, a mudança conceitual da sociedade moderna e, porque não, a facilidade de interação que as mídias sociais proporcionam hoje para que pessoas do mundo inteiro possam interagir em prol de um objetivo comum, o poder de escolha ganhou asas. Infelizmente, ainda existe certa resistência feminina quando se trata de exercer a liberdade de escolha no quesito relacionamentos. Acontece que em um mundo tão diverso e dinâmico, não existe mais lugar nesse parágrafo para certas reticências.

    A mulher ganhou direitos, espaço, atitude, a essência feminina conquistou arduamente sua voz perante o mundo. Escolher não é mais um luxo, uma regalia, um artigo de troca e barganha. Escolher hoje, mais do que um direito, é um presente que poucas usufruem. Talvez pelo medo do falso julgamento social que, frequentemente, aponta dedos machistas e incoerentes tentando justificar a saída da figura feminina de dentro do casulo. Talvez pelo medo de si mesmas, ao descobrir que existe um espírito livre, dono de suas vontades e senhor de suas virtudes, que é capaz de conquistar quem ou que ele quiser ao longo desta travessia enigmática chamada de vida. A questão é que, sair da zona de conforto convencional exige coragem para não se deixar ser dominada pelo receio e, sobretudo, muito amor próprio.

    A sensação de autoconhecimento, de valorização, de controle pessoal e intransferível sobre o caminho que será percorrido, é uma das poucas sensações interiorizadas quando a gente abandona o papel de mocinha frágil que precisa ser salva da torre do castelo e sobe em cima de um cavalo branco para resgatar o príncipe perdido no meio da história. Amar hoje em dia é sinônimo de se aventurar por aí com leveza e coração aberto para fazer as escolhas que nossa vivência assim deseja e claro, aproveitar as facilidades que o universo coloca a nossa disposição. Brega, vergonhoso e antiquado é ficar esperando o amor da nossa vida bater na porta de casa em um domingo ensolarado qualquer. Fora isso, na vida é válida toda e qualquer forma de se enveredar pelos misteriosos bosques da permissividade. A coroação dessa mulher segura e determinada nada mais é do que a tão sonhada permanência, do outro e de nós mesmas.

    Pensando em valorizar o poder de escolha feminino de uma forma descontraída, nasceu um site que já conquistou muita gente na Europa, e que chegou no Brasil também com força total, sacudindo os moldes da paquera pela internet.  O “Adote um Cara” funciona como uma “loja” virtual, apresentando candidatos com bom humor e descontração, tratando a arte da conquista com leveza e simplicidade. Ao se cadastrar no site, a pessoa é recebida com uma variedade de “ofertas” para todos os gostos, com direito a “liquidações”, “dobradinhas malucas” (ex: a cada hipster adotado, vale um par de óculos de graça), dentre outros.

    Para quem pensa que a função do site é fazer uma objetificação masculina, de forma a vingar as mulheres que muitas vezes são tratadas como objeto, se engana. Lá as pessoas são amadas e respeitadas. Os inscritos entram na brincadeira por escolha, com humor e sem ofensas. A ideia é mostrar que mulheres também podem escolher quais homens querem conquistar sem serem julgadas. Numa época em que somos bombardeados pelas regras do “politicamente correto” que acabam tirando a leveza dos nossos dias, o Adote Um Cara nasceu para ajudar pessoas de forma bem humorada, a fazer uma coisa que todo mundo deseja fazer: achar a tampa da sua panela.

    O site é super dinâmico, fácil de navegar, e – por enquanto – o serviço é gratuito aqui no Brasil. Basta se inscrever e ir às “compras”. Dá uma olhada no vídeo abaixo:

     E então, ficou curiosa? Para saber mais, acesse o site do Adote um Cara, siga-os no Facebook, Twitter e divirta-se você também com essa ideia.

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